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Be(ê)ba com sabedoria?

Ela era uma devassa proibida de ir à região da Bavaria, pois foi lá que se encontrou com um Kaiser que vivia na bohemia e adorava a um deus chamado Brahma. Ela tinha um copo de Crystal original que ganhou, mesmo sob um sol a pino, quando disputou a sulamericana na cidade imperial de Therezópolis. Na nova schina desta cidade havia uma dama de nome Paulistânia que, apesar de dizer que possuía uma santa fé, realizava misturas clássicas juntamente com sua santa cerva, Caracu. A devassa, metida a deskolada e de tanto ficar eufórica pelo prêmio que conquistou, deu um giro de 360° e tropeçou numa coruja bacamna. O problema é que todos, mesmo no intuito de beberem moderadamente, ficaram embriagados. Miller os aconselhou a beberem com sabedoria, mas a verdadeira Dama da santa fé disse que isto seria impossível porque o sábio não é dado à bebida. Não ouviram o conselho de Miller e o chamaram de quadrado. O Kaiser se meteu numa gelada e foi exilado para a Antártica; a devassa, por ter se

Venderam a Vale a preço de banana e pagaram ao preço de Mariana.

No dia 5 de novembro de 2015, aconteceu o maior desastre ambiental da história do país - a barragem de Fundão da mineradora Samarco, a qual é controlada pela Vale e BHP Billinton, rompeu-se e causou um enorme prejuízo em vidas humanas e na natureza, ao deixar o Rio Doce, o principal rio do estado de Minas Gerais, em condições subutilizáveis para a população local, na economia, ao inviabilizar o sustento das famílias locais que utilizavam o rio como meio de subsistência. 19 foram os mortos nesta tragédia. Ao todo, 39 cidades foram afetadas e 11 toneladas de peixes foram mortos. 1- Claudio Fiuza, de 40 anos; A ONG Contas Abertas fez um levantamento que mostra que dos R$ 10 milhões previstos esse ano (2015) para fiscalização de atividades mineráveis, só R$ 1,3 milhão foram usados. 2- Sileno Narkievicius de Lima, de 47 anos; Só que o investimento com fiscalização dessas barragens ficou muito aquém do necessário. Um levantamento mostra que o governo gastou apenas 13% do orçamento pre

A pergunta que não quer calar é...

Todo brasileiro que busca e quer ver esta nação sair da sombra da corrupção engendrada por suas mais variadas engrenagens, dentre elas a sonegação fiscal, venda do patrimônio público às empresas estrangeiras, dependência do capital internacional sob o jugo de um pagamento de juros de uma dívida que só aumenta, corrupção das mais variadas com títulos amenizados de “contabilidade criativa”, “democratização do capital” e outros mais, está atento ao processo de privatizações das empresas nacionais. É vital falar de juros da dívida quando se comenta sobre privatização, pois tanto na já revogada lei de nº 8.031/90, a qual criou o Programa Nacional de Desestatização no governo do então presidente Fernando Collor quanto na lei que a substituiu, qual seja, a lei de nº 9.491/97, registram como objetivos fundamentais a redução da dívida pública. É desnecessário ser um economista para conferir em sites oficiais o quanto a dívida pública brasileira cresceu, desde 1990, quando iniciou o