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Mostrando postagens de outubro, 2017

A pergunta que não quer calar é...

Todo brasileiro que busca e quer ver esta nação sair da sombra da corrupção engendrada por suas mais variadas engrenagens, dentre elas a sonegação fiscal, venda do patrimônio público às empresas estrangeiras, dependência do capital internacional sob o jugo de um pagamento de juros de uma dívida que só aumenta, corrupção das mais variadas com títulos amenizados de “contabilidade criativa”, “democratização do capital” e outros mais, está atento ao processo de privatizações das empresas nacionais. É vital falar de juros da dívida quando se comenta sobre privatização, pois tanto na já revogada lei de nº 8.031/90, a qual criou o Programa Nacional de Desestatização no governo do então presidente Fernando Collor quanto na lei que a substituiu, qual seja, a lei de nº 9.491/97, registram como objetivos fundamentais a redução da dívida pública. É desnecessário ser um economista para conferir em sites oficiais o quanto a dívida pública brasileira cresceu, desde 1990, quando iniciou o